Acima e abaixo, a Estação de Atílio Vivacqua sob o olhar de Paulo Neiva Pinheiro.
Acima e abaixo, a Estação de Atílio Vivacqua sob o olhar de Da Silva Junior.
Na sequência abaixo, a Estação de Atílio Vivacqua em belos registros de Paulo Neiva Pinheiro.
Histórico registro da Estação ainda sob o nome "Marapé" por volta de 1964.
Estação ATÍLIO VIVACQUA
Antiga São Felipe e Marapé
Município: Atílio Vivacqua-ES
Linha Do Litoral - Km 460,112 (1960)
Altitude: 76 m
Estação inaugurada em: 23 de julho de 1903
Estive no local em: Ainda não visitei a Estação. Fotos dos amigos Da Silva Junior e Paulo Neiva Pinheiro.
Uso atual: Centro Cultural.
Situação Atual – Tráfego suspenso, com trilhos.
E. F. Leopoldina ( 1903 -1975)
RFFSA (1975-1996)
FCA (1996 - ...)
HISTÓRICO DA LINHA:
Conforme cita o site estacoesferroviarias, de Ralph Mennucci Giesbrecht... “O que mais tarde foi chamada "Linha do Litoral" foi construída por diversas companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho, Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E. F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina comprou o trecho. A Macaé-Campos, por sua vez, havia construído e entregue o trecho de Macaé a Campos entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim, foi construído pela E. F. Carangola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E. F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907, a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo os dois trechos ao norte e ao sul do rio. No início dos anos 80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói e Rio de Janeiro a Vitória. A partir de 1996 a linha funcionou para cargueiros por mais alguns anos sendo operada pela FCA. ”
A ESTAÇÃO:
Contando mais uma vez com as sempre importantes contribuições de Paulo Neiva Pinheiro e de Da Silva Junior , chegamos à Estação Atílio Vivacqua.
Paulo Neiva Pinheiro esteve na Estação Atílio Vivacqua em outubro de 2021 e traz seu relato...
“Inicialmente
chamada de São Felipe quando foi aberta em 1903, a Estação de Atílio Vivacqua foi
construída somente após o ano de 1901, quando a Leopoldina ganhou o litígio de
posse do trecho num processo de mais de dois anos. Nos anos 1940, a Estação
passou a se chamar Marapé. Nos anos 1970, finalmente passou a se chamar Atílio
Vivacqua, nome que mantém até hoje. Está muito bem conservada e funciona como Centro Cultural da cidade.”
“A Estação
foi aberta em 1903 sob o nome de São Felipe. Nos anos 1940, a Estação passou a
se chamar Marapé para, nos anos 1970 ter seu nome alterado novamente para
Atilio Vivacqua, nome que mantém até hoje. Visitei a Estação pela primeira vez
em 2020. Depois de cinco anos, retornei em 2025 ao local e pude ver o como é a Estação
por dentro, visitar o pequeno Museu e a Biblioteca Municipal que funcionam na
Estação.”

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