Nele podemos ver que a extensão da bitola de 1,00 metro era de 3057 km dentro dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, num período em que a cidade do Rio de Janeiro ainda era a Capital Federal.
Interessante notar que em 1958 o café, grande motivador da construção da ferrovia em nossa região, já não aparecia mais entre a lista de produtos transportados, onde se destacavam a cana-de-açucar, o cimento, o açúcar, óleos e minerais.
Interessante observar também o quadro “Principais resultados estatísticos – 1956/1958” da Estrada de Ferro Leopoldina.
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