Abrindo esta matéria, acima e abaixo, dois belos registros da Estação de Alegre feitos em 2020 por Paulo Neiva Pinheiro e Da Silva Junior.
Na sequência abaixo, a Estação de Alegre em belos registros feitos em 2020 por Da Silva Junior e Paulo Neiva Pinheiro. 
Da Silva Junior e a Estação de Alegre.
Paulo Neiva Pinheiro e a Estação de Alegre.
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HISTÓRICO:
Segundo o site estacoesferroviarias, de Ralph Mennucci Giesbrecht... “O Ramal Sul do Espírito Santo, assim denominado pela Leopoldina teve sua origem na E. F. Sul do Espírito Santo, que tinha uma linha construída na região de Vitória e pertencia ao Governo do Estado do Espírito Santo, e na E. F. Caravelas, ambas adquiridas pela Leopoldina em 1908. A E. F. Caravelas partia de Vitória para Castelo, de um lado; e para Rive, do outro; bifurcando na Estação de Matosinhos (Coutinho). Estes trechos estavam prontos desde 1887. Para chegar a Minas Gerais, na Linha do Manhuaçu, como rezava o contrato, a Leopoldina levou cinco anos, abrindo o trecho Rive-Alegre em 1912 e até Espera Feliz, ponto final, em 1913. No final dos anos 60, o trecho Cachoeiro-Guaçuí foi suspenso para passageiros e finalmente erradicado em 26 de outubro de 1972. O outro trecho, Espera Feliz-Guaçuí, transportou passageiros até a sua erradicação, em 05 de novembro de 1971. Sobram ainda trilhos desde Cachoeiro até próximo à Estação de Coutinho, para transportar mármore e granito das diversas serrarias dessas pedras que existem na região.”
A ESTAÇÃO:
Da Silva Junior e Paulo Neiva Pinheiro visitaram a Estação de Alegre em 2020, quando fizeram os belos registros apresentados nesta matéria.
A Estação de Alegre foi inaugurada em 1912, como ponta do
prolongamento do Ramal aberto entre Reeve
e Alegre. A Estação anterior – Reeve - terminal da Linha entre 1887 e
1912, também foi chamada de Alegre, pois era até então a Estação Ferroviária
mais próxima da cidade - cerca de 9 km. Trens de passageiros circularam por
Alegre até o final dos anos 1960. A Estação permaneceu abandonada por cerca de
20 anos, mas recentemente foi restaurada e hoje abriga o Departamento de Cultura, Biblioteca
e Museu Municipal. Abriga também a
sede o Instituto Histórico e Geográfico de
Alegre. Em 2006, a antiga Estação teve de ser cercada com grades devido ao
vandalismo, mas a ela continua lá, bela e imponente, mantendo viva a
história da ferrovia na cidade.
Na sequência abaixo, mais alguns registros da Estação de Alegre feitos por Da Silva Junior.




















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