Acima, um dos belos quadros em exposição na Pousada e Restaurante
Consuelo, em Dores do Rio Preto-ES, retratando a Estação de Divisa vendo-se a Igreja Matriz logo acima.
Abaixo, a Igreja Matriz nos dias de hoje em foto de Da Silva Junior feita exatamente no local onde ficava a antiga Estação, já demolida.
Abaixo, a Estação de Divisa em Fotografia extraída do Livro Resenha
Histórica de Dores do Rio Preto, de Carlos Magno Rodrigues Bravo – Instituto
Histórico e Geográfico de Alegre (IHGA)
Acima, mais um dos belos quadros em exposição na Pousada e Restaurante Consuelo, em Dores do Rio Preto-ES, retratando a Estação de Divisa, a Caixa d'água e, à esquerda, o prédio histórico onde hoje funciona uma sorveteria.
Abaixo, o prédio histórico da sorveteria - dos tempos da ferrovia - ainda está lá. 
Abaixo, Trem passando pela cidade de Divisa, possivelmente anos 1950. Fotografia
extraída do Livro Resenha Histórica de Dores do Rio Preto, de Carlos Magno
Rodrigues Bravo – Instituto Histórico e Geográfico de Alegre (IHGA)
Acima, mais um dos belos quadros em exposição na Pousada e Restaurante Consuelo, em Dores do Rio Preto-ES, retratando a Estação de Divisa, a Caixa d'água e, à esquerda, o prédio histórico onde hoje funciona uma sorveteria.Abaixo, um recorte do Google maps mostrando o local onde
ficava a antiga Estação Ferroviária; o local da Igreja Matriz e da Sorveteria,
para que o leitor possa se situar.
pimentel
HISTÓRICO:
Segundo o site estacoesferroviarias, de Ralph Mennucci Giesbrecht... “O Ramal
Sul do Espírito Santo, assim denominado pela Leopoldina teve sua origem na E. F. Sul do Espírito
Santo, que
tinha uma linha construída na região de Vitória e pertencia ao Governo do Estado do Espírito
Santo, e na E. F. Caravelas, ambas adquiridas pela Leopoldina em 1908. A E. F. Caravelas
partia de Vitória para Castelo, de um lado; e para Rive, do
outro; bifurcando na Estação de Matosinhos (Coutinho). Estes trechos
estavam prontos desde 1887. Para chegar a Minas Gerais, na Linha do Manhuaçu,
como rezava o contrato, a Leopoldina levou cinco anos, abrindo o trecho
Rive-Alegre em 1912 e até Espera Feliz, ponto final, em 1913. No final
dos anos 60, o trecho Cachoeiro-Guaçuí foi suspenso para passageiros e finalmente
erradicado em 26 de outubro de 1972. O outro trecho, Espera Feliz-Guaçuí,
transportou passageiros até a sua erradicação,
em 05 de novembro de 1971. Sobram ainda trilhos desde Cachoeiro até próximo à Estação
de Coutinho, para transportar mármore e granito das diversas serrarias dessas
pedras que existem na região.”
A
ESTAÇÃO:
Da Silva Junior esteve em Dores do Rio Preto-ES em 2020 vistando o local onde ficava a Estação de Divisa trazendo seu relato...
"A Estação de Divisa foi inaugurada em 1913, no prolongamento do Ramal aberto entre Alegre e Espera Feliz, esta última na Linha do Manhuaçu, em Minas Gerais e ponto de chegada do Ramal já em território mineiro. Trens de passageiros circularam por Divisa até novembro de 1971, quando o trecho Espera Feliz-Guaçuí teve o tráfego suspenso. A Estação foi demolida em 1985, para dar passagem a uma rua, segundo Joceni Gouvêa e Alex Amaral Lobato. Antes disso, já descaracterizada, havia servido de sede para a Prefeitura de Dores do Rio Preto, nome atual da cidade. Ronaldo F. Zini afirma que a Estação foi destruída por causa de rixas políticas na cidade. Ou seja, demoliram a Estação por causa de briga política, ao invés de preservá-la. Para minha grande surpresa, encontrei na Pousada e restaurante Consuelo as belíssimas telas aqui apresentadas. Aliás, super-recomendo a Estadia na Pousada."
Acima e nas duas fotos abaixo, registros de Da Silva Junior feitos em 2020 exatamente no local onde ficava a antiga Estação, já demolida. Nas duas fotos abaixo, vista dos dois sentidos por onde corria o leito ferroviário.
Abaixo, outro prédio
histórico dos tempos da ferrovia. Ele ficava bem em frente à Estação de Divisa,
no lado oposto ao da Igreja Matriz.

Abaixo, mais um belo
registro do prédio histórico da sorveteria - dos tempos da ferrovia.




